Mais uma vez começo mais um blog e como meus queridos colégas são bem educados sabem que as damas que começam (e é claro nós que mandamos também, mesmo eles não assumindo).
O resumo de todo esse 'barulho' é que queremos levar pra galera uma coisa que temos em comum e que amamos:
a música!Mas vamos às formalidades...
Nunca fui uma digamos que ‘normal’, acho que era destino ser diferente. E depois de quase 19 anos eu me dei conta disso. Para a visão de outros eu posso até ser normal, mas na visão da Rafaela pela Rafaela não faz sentido.
E isso tudo começou lá pelos meus dez anos; fui uma menina como qualquer outra; usei vestido, dancei rouge, amei o br’oz e tinha todos os cds das chiquititas. Mas aos meus 12 anos as coisas começaram a mudar. Conheci o rock, ouvi metal, new metal e toda essa coisa pesada, mas sabe que nada disso me completava de fato? Até que finalmente cheguei aos 13 anos. Naquela mesma época conheci meu amado Street Bulldogs, trazendo com ele a melhor coisa do mundo: O Hardcore. Engraçado que foi amor à primeira vista. Junto com ele, veio um carrinho com quatro rodinhas que chamamos de skate. Nossa, ai era amor demais! Haha
Dos meus 13 aos 15 eu só queria saber de duas coisas: Skate e Hardcore.
Claro que como toda menina eu namorei, dei meu primeiro beijo e todo aquele blah blah; mas sabe que nada daquilo fazia tanto sentido como essas duas coisas?
O tempo foi passando, e com ele a necessidade de me tornar uma mulher; fui então largando o skate e virando mocinha. Mas uma mocinha que escuta hardcore é claro.
Hoje, aos quase 19 anos eu sou de tudo um pouco: Hardcore, fã de Street Bulldogs, estudante de história, escritora e fotógrafa amadora, amante de filmes e literatura, viciada em esmaltes, roupa, maquiagem e vans, apaixonada, amiga, companheira, cúmplice, extremista, seletiva, marrenta, crítica, chorona e sonhadora.
E como já diria o Street Bulldogs:
We can start now, play this song again.
Já que faltam só alguns cds, vou postar a discografia. Álbum de 1997, destaque pra música Go.
